Há alguns anos, a logística era uma atividade essencialmente reativa. O caminhão saía da origem, e o embarcador só sabia de sua chegada quando a entrega era concluída ou, no pior cenário, quando algo dava errado no meio do caminho. Hoje, esse modelo já não atende às exigências do mercado. O que era analógico e simples se transformou em uma operação conectada, em tempo real, baseada em dados, algoritmos e sistemas integrados.
Um dos principais avanços da tecnologia na logística está na possibilidade de oferecer visibilidade total da carga. A ideia de “entrega no escuro” ficou para trás. Com sistemas de rastreamento por satélite e telemetria veicular, hoje conseguimos acompanhar a movimentação da frota em tempo real, analisando não apenas a posição do caminhão, mas também o comportamento do veículo e do motorista.
“Sempre colocamos em prática o conceito de frota inteligente. Mais do que transportar cargas, é preciso tomar decisões com base em dados, pensando na segurança de todos e investir em inovações é sempre prioridade para a Rufatto.”

Rodrigo Fontes
Diretor de operações Rufatto.
Para empresas que transportam líquidos sensíveis, como a indústria alimentícia ou de cosméticos, esse nível de controle não é um luxo. É uma necessidade. Qualquer variação no tempo de trânsito, parada fora do trajeto ou alteração no ritmo da viagem pode impactar diretamente a integridade do produto e a segurança da operação. Por isso, a gestão em tempo real passou a ser parte integrante do nosso compromisso com a qualidade.
Na prática, isso significa que o cliente Rufatto tem acesso a informações detalhadas sobre sua carga a qualquer momento. Mais do que acompanhar a localização do caminhão, é possível visualizar a rota, a estimativa de entrega, alertas automáticos e até relatórios personalizados para fins logísticos, fiscais ou gerenciais. A previsibilidade deixa de ser uma promessa para se tornar um diferencial palpável.
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Tecnologia não opera sozinha. Ela precisa estar integrada aos processos da empresa e, acima de tudo, às pessoas que fazem parte da operação. Na Rufatto, toda a cadeia (da programação de viagens ao acompanhamento pós-entrega) é suportada por sistemas conectados e alinhados com a rotina dos nossos times.
Utilizamos ferramentas que integram controle de jornada, planejamento de rotas, checklist digital, análise de performance da frota e manutenção preventiva. Isso permite decisões rápidas e fundamentadas, evita falhas operacionais e antecipa possíveis gargalos antes que eles impactem a entrega.
Outro fator decisivo é a coleta e interpretação de dados em tempo real. Por meio da telemetria, conseguimos monitorar acelerações bruscas, frenagens indevidas, consumo de combustível e outras variáveis que afetam diretamente a eficiência e a segurança da operação. A partir desses dados, atuamos com orientação e treinamento contínuo dos motoristas, promovendo não apenas um transporte mais econômico, mas também mais seguro e alinhado às boas práticas do setor.
Cultura de inovação como motor de transformação
Mais do que adotar ferramentas tecnológicas, a Rufatto construiu uma cultura de inovação: Isso significa manter a mente aberta para o novo, testar soluções que possam melhorar a experiência do cliente e envolver os times em processos de melhoria contínua.
Essa mentalidade nos permite antecipar tendências e investir de forma estratégica em áreas como inteligência artificial, automação de processos e análise preditiva de desempenho. O objetivo é claro: criar uma operação cada vez mais eficiente, sustentável e adaptável às demandas de um mercado em constante transformação.
Além disso, a tecnologia é um elo entre a operação e a transparência. Ao gerar dados confiáveis, acessíveis e rastreáveis, conseguimos fortalecer a relação com nossos clientes, que passam a ter maior controle sobre suas cargas e confiança em cada etapa da cadeia logística.
Um convite à inovação
A transformação digital não é uma tendência passageira na logística, é o novo padrão. Na Rufatto, esse padrão já está consolidado: com tecnologia embarcada, processos inteligentes e uma equipe alinhada com as melhores práticas do setor, estamos prontos para atender operações complexas com agilidade, segurança e total transparência.
Se a sua empresa busca um parceiro logístico que une inteligência operacional, monitoramento e processamento de dados em tempo real e compromisso com a excelência, a Rufatto é a escolha certa. Vamos juntos transformar a inovação em valor para o seu negócio.

Cargo theft has been around for centuries. History has seen robbers attacking merchants on trading roads, to pirates seizing ships at sea, to bandits on horseback robbing stage coaches.
Fast forward to today. Trucks have replaced horse-drawn wagons, and today’s cargo theft perpetrators are often part of international crime syndicates. The global economic crisis increased demand for black-market goods. But cargo theft statistics are difficult to track.
Adding to the cargo theft problem is the fact that it is seen as a low-risk, high-reward type of crime carrying minor criminal penalties. The FBI reports that less than 20 percent of stolen cargo is ever recovered.
Some good news is that, according to Sensitech’s SensiGuard Supply Chain Intelligence Cargo Theft Annual Report, overall reported cargo thefts during the first quarter of 2018 declined 22 percent, with a 15 percent drop in dollar value versus the same period in 2017.
Friday afternoons, when companies are most pressured to get freight off the dock, may present the highest risk of falling victim to this strategy. The thieves hope the stress of getting the freight moving may lead to less scrutiny of credentials at pickup.
The value of stolen cargo from a retailer, either from the warehouse or in transit to a store, drops directly to the shrink line. A major component of loss prevention’s success is low shrink. Learn all you can about cargo theft and how to prevent it.